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Encontros temáticos

Posted by on ago 14, 2013 in Sem categoria | 0 comments

Veja abaixo alguns encontros realizados:   Educação de Jovens e Adultos 8 de maio 8h às 12h, no Instituto Federal de São Paulo Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé, próximo à Estação Armênia do Metrô Tel. 2763-7500 Organização: Fórum Paulista de EJA Educação Inclusiva 11 de maio 9h às 12h, na Faculdade de Educação da USP Rua da Universidade, 307 – Cidade Universitária/SP Sala 107, do bloco B Organização: Fórum Permanente de Educação Inclusiva   Educação Infantil na Rede Conveniada (questões específicas) 12 de maio 10h, na Câmara Municipal – Salão Nobre – 8º andar Viaduto Jacareí, 100 Organização: Cooperapic e Fórum de Educação Infantil das Entidades Conveniadas   Direitos das Crianças e Adolescentes e Educação 13 de maio 9h às 14h, no Plenarinho da Câmara Municipal Viaduto Jacareí, 100 Organização: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente   Financiamento da Educação 15 de maio 9h às 13h30, no Auditório da Ação Educativa Rua General Jardim, 660, próximo ao metrô Santa Cecília Organização: Ação Educativa e GT Educação do Movimento Nossa São Paulo Clique aqui para saber mais.   Educação Básica e Ensino Superior  15 de maio 13h às 17h30 Faculdade de Educação – USP (auditório) Av. da Universidade, 308 – Cidade Universitária/Butantã Organização: Executiva Estadual de Estudantes de Pedagogia do Estado de São Paulo e Faculdade de Educação da USP Clique aqui para saber mais.   A importância da participação dos pais 15 de maio 14h00 Rua Japurá, 43 – sobreloja – Bela Vista (próximo a Câmara Municipal de São Paulo) Organização: Executiva do CRECE/Pirituba juntamente com Comissão Pró-Crece   Qualidade da Educação 15 de maio  14h30 às 17h30 Local: EMEF Teresa Margarida da Silva e Horta Rua Engº. Armando de Arruda Pereira, 20, Vila Gilda – Jardim Ângela Organização: Grupo Articulador Jardim Aracati/Cidade Ipava.   Educação Infantil 17 de maio 17h às 20h, no Auditório do Sinesp Pça. Dom José Gaspar, 30 – 3o. andar, próximo ao metrô Anhangabaú Organização: Fórum Paulista de Educação Infantil – Regional Grande São Paulo   Currículo nas séries finais do Ensino Fundamental 18 de maio 14h às 18h30, no Cenpec Rua Dante Carraro, 68- Pinheiros Organização: Cenpec e GT Educação do Movimento Nossa São Paulo   Avaliação de Sistemas no Plano de Educação 19 de maio 19 h, no Auditório da Ação Educativa Rua General Jardim, 660, próximo ao metrô Santa Cecília Organização: Instituto Paulo Montenegro, Ação Educativa e GT Educação do Movimento Nossa São Paulo   Educação e Cultura 21 de maio 9h às 13h, no Auditório da Ação Educativa Rua General Jardim, 660, próximo ao metrô Santa Cecília Organização: Pontões de Cultura Casa dos Meninos e Ação Educativa   Ensino Médio na Cidade de São Paulo 21 de maio 14h00 às 18h00, na Ação Educativa Rua General Jardim, 660, próximo ao metrô Santa Cecília Organizadores: Ação Educativa / Cenpec / Comunidade Cidadã / Instituto Paulista de Juventude / Viração.   Educação étnico-racial  22 de maio 10h às 14h, no Auditório do Sindicato dos Jornalistas de SP Rua Rego Freitas, 530, próximo ao metrô República Organização: Movimento Negro   Comunidade surda de São Paulo 22 de maio 10h às 13h, no Derdic Rua Dra. Neyde Apparecida Sollito, 435 – Vila Clementino – São Paulo /...

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Sua Região

Posted by on ago 14, 2013 in Sem categoria | 0 comments

Abaixo, faça o download dos mapas e tabelas elaborados pelo Instituto Lidas e Casa dos Meninos em parceria com a Ação Educativa e com o apoio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente(Fumcad) para subsidiar o processo de construção do Plano de Educação da cidade de São Paulo.   Subprefeitura: Aricanduva Aricanduva – Mapa / Tabela Carrão – Mapa / Tabela Vila Formosa – Mapa / Tabela Subprefeitura: Butantã Butantã – Mapa / Tabela Morumbi – Mapa / Tabela Raposo Tavares – Mapa / Tabela Rio Pequeno – Mapa / Tabela Vila Sônia – Mapa / Tabela Subprefeitura: Campo Limpo Campo Limpo – Mapa / Tabela Capão Redondo – Mapa / Tabela Vila Andrade – Mapa / Tabela Subprefeitura: Casa Verde/Cachoerinha Cachoeirinha – Mapa / Tabela Casa Verde – Mapa / Tabela Limão – Mapa / Tabela Subprefeitura: Cidade Ademar Cidade Ademar – Mapa / Tabela Pedreira – Mapa / Tabela Subprefeitura: Cidade Tiradentes Cidade Tiradentes – Mapa / Tabela Subprefeitura: Ermelino Matarazzo Ermelino Matarazzo – Mapa / Tabela Ponte Rasa – Mapa / Tabela Subprefeitura: Freguesia/Brasilândia Brasilândia – Mapa / Tabela Freguesia do Ó – Mapa / Tabela Subprefeitura: Guaianases Guaianases – Mapa / Tabela Lajeado – Mapa / Tabela Subprefeitura: Ipiranga Cursino – Mapa / Tabela Ipiranga – Mapa / Tabela Sacomã – Mapa / Tabela Subprefeitura: Itaim Paulista Itaim Paulista – Mapa / Tabela Vila Curuça – Mapa / Tabela Subprefeitura: Itaquera Cidade Líder – Mapa / Tabela Itaquera – Mapa / Tabela Jose Bonifácio – Mapa / Tabela Parque do Carmo – Mapa / Tabela Subprefeitura: Jabaquara Jabaquara – Mapa / Tabela Subprefeitura: Lapa Barra Funda – Mapa / Tabela Jaguará – Mapa / Tabela Jaguaré – Mapa / Tabela Lapa – Mapa / Tabela Perdizes – Mapa / Tabela Vila Leopoldina – Mapa / Tabela Subprefeitura: M Boi Mirim Jardim Ângela – Mapa / Tabela Jardim São Luís – Mapa / Tabela Subprefeitura: Mooca Água Rasa – Mapa / Tabela Belém – Mapa / Tabela Brás – Mapa / Tabela Mooca – Mapa / Tabela Pari – Mapa / Tabela Tatuapé – Mapa / Tabela Subprefeitura: Parelheiros Marsilac – Mapa / Tabela Parelheiros – Mapa / Tabela Subprefeitura: Penha Artur Alvim – Mapa / Tabela Cangaíba – Mapa / Tabela Penha – Mapa / Tabela Vila Matilde – Mapa / Tabela Subprefeitura: Perus Anhanguera – Mapa / Tabela Perus – Mapa / Tabela Subprefeitura: Pinheiros Alto de Pinheiros – Mapa / Tabela Itaim Bibi – Mapa / Tabela Jardim Paulista – Mapa / Tabela Pinheiros – Mapa / Tabela Subprefeitura: Pirituba Jaraguá – Mapa / Tabela Pirituba – Mapa / Tabela São Domingos – Mapa / Tabela Subprefeitura: Santana/Tucuruvi Mandaqui – Mapa / Tabela Santana – Mapa / Tabela Tucuruvi – Mapa / Tabela Subprefeitura: Santo Amaro Campo Belo – Mapa / Tabela Campo Grande – Mapa / Tabela Santo Amaro – Mapa / Tabela Subprefeitura: São Mateus Iguatemi – Mapa / Tabela São Mateus – Mapa / Tabela São Rafael – Mapa / Tabela Subprefeitura: São Miguel Jardim Helena – Mapa / Tabela São Miguel – Mapa / Tabela Vila Jacuí – Mapa / Tabela Subprefeitura: Sé Bela Vista – Mapa / Tabela Bom Retiro – Mapa / Tabela Cambuci – Mapa / Tabela Consolação – Mapa / Tabela Liberdade – Mapa / Tabela Republica – Mapa / Tabela Santa Cecília – Mapa / Tabela Sé – Mapa / Tabela Subprefeitura: Socorro Cidade Dutra – Mapa / Tabela Grajaú – Mapa / Tabela Socorro – Mapa / Tabela Subprefeitura: Tremembé_Jaçanã Jaçanã – Mapa / Tabela Tremembé – Mapa / Tabela Subprefeitura: Vila Maria/Vila Guilherme Vila Guilherme – Mapa / Tabela Vila Maria – Mapa / Tabela Vila Medeiros – Mapa / Tabela Subprefeitura: Vila Mariana Moema – Mapa / Tabela Saúde – Mapa / Tabela Vila Mariana – Mapa / Tabela Subprefeitura: Vila Prudente São Lucas – Mapa / Tabela Sapopemba – Mapa / Tabela Vila Prudente – Mapa / Tabela   Para ver os mapas em formato dinâmico acesse o site do Instituto...

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Monitoramento

Posted by on ago 5, 2013 in Sem categoria | 0 comments

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Olá, mundo!

Posted by on jul 24, 2013 in Sem categoria | 1 comment

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Um direito da população de São Paulo

Posted by on Maio 25, 2012 in Destaque, Notícias | 0 comments

Um direito da população de São Paulo

na Câmara Municipal de São Paulo (1° subsolo)   Venha conhecer e discutir a situação do Plano de Educação da Cidade de São Paulo, em um momento em que a sociedade civil organizada pressiona pelo envio da proposta da Prefeitura à Câmara Municipal de São Paulo.   Todo município brasileiro deve ter um plano de educação, documento com força de lei que apresenta metas educacionais para os próximos dez anos. Depois de várias tentativas frustradas e respondendo a reivindicações históricas da sociedade civil organizada, São Paulo iniciou um processo de construção de seu plano em 2008, por meio de portaria da Secretaria Municipal de São Paulo que instalou uma comissão executiva do plano de educação, composta por vários segmentos sociais (poder público, sindicados, movimentos e organizações sociais, estudantes, familiares, etc). Como parte do processo, em 2010, mais de 2 mil atividades foram realizadas em escolas, comunidades e organizações para discutir propostas para o novo Plano. As ações culminaram na realização da Conferência de Educação da Cidade de São Paulo, em junho de 2010, no Anhembi, com mais de 1500 representantes, que discutiram as bases para o Plano de Educação.   A sociedade civil organizada vem pressionando a Prefeitura para que este envie a proposta de PL (projeto de lei) e o documento de sistematização das propostas da Conferência para a Câmara Municipal. Cabe à Câmara Municipal de Educação, aprimorar o texto por meio do debate democrático e transformá-lo em uma lei, a ser cumprida pelas próximas gestões municipais. Cabe à sociedade civil, participar desse processo e exercer o controle social para que o Plano vire realidade e contribua efetivamente para a melhoria da educação da população da cidade.   www.deolhonoplano.org.br/saopaulo   Promoção: Sindicato dos Especialistas de Educação do Município de São Paulo (Sinesp) | Rede Nossa São Paulo | Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste | Ação Educativa | Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem) | Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos | Fórum Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente | Geledés – Instituto da Mulher Negra | Executiva de Estudantes de Pedagogia | Fórum de Educação Infantil das Entidades Conveniadas do Município de São Paulo | Instituto Paulo Freire | Fundação Abrinq | Centro do Professorado Paulista | Cooperapic | Brasil 2025   Link para a transmissão ao vivo do...

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Construção participativa do plano de educação de São Paulo envolveu 21 mil pessoas

Posted by on jun 29, 2010 in Destaque, Notícias | 0 comments

Fonte: Observatório da Educação   De 18 a 20 de junho, cerca de 1.500 delegados participaram de uma conferência e votaram propostas para a elaboração do plano para os próximos 10 anos; texto segue para a Câmara dos Vereadores   O Plano Nacional de Educação aprovado em 2001 já estabelecia que todos os municípios e estados devem elaborar seus planos de metas decenais de educação. Quase 10 anos se passaram e o município de São Paulo – assim como 44% dos municípios brasileiros, de acordo com dados do IBGE – ainda não possui um.   Há dois anos, atendendo à demanda da sociedade civil, a capital paulista realiza um processo participativo para construir seu plano, que culminou com a realização da Conferência de Educação da cidade de São Paulo, de 18 a 20 de junho.   A Conferência foi a terceira etapa do processo de construção participativa do plano, que contou com 2 mil atividades, sobretudo em escolas, em que se envolveram cerca de 21 mil pessoas de todos os segmentos da educação: pais e mães, estudantes, gestores, profissionais da educação, fóruns e movimentos.   A tarefa não era simples: durante a Conferência, cerca de 1.500 pessoas, eleitas delegadas em etapas anteriores, tinham como meta discutir e votar 866 propostas – resultado da sistematização de 6 mil propostas recebidas – para o plano de educação da capital paulista.   O evento foi aberto na noite de sexta-feira, 18, com a presença do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e do secretário municipal de educação, Alexandre Schneider. Embora o plano regulamente o ensino em todo o território de São Paulo, incluindo a rede estadual, o secretário de educação do estado, Paulo Renato Souza, e o presidente do Conselho Estadual de Educação, Arthur Fonseca, não compareceram, enviando representantes para a mesa de abertura.   Discussão por eixos No sábado de manhã, foram realizadas as plenárias de eixo. Das 8h00 às 10h00, os delegados deveriam optar entre uma das temáticas: gestão educacional e regime de colaboração; educação e meio ambiente; gestão democrática, controle social e participação; desigualdades, discriminações e diversidades; financiamento da educação; valorização dos (das) profissionais de educação; educação a distância.   Das 10h00 ao meio dia, outras plenárias foram realizadas: educação de jovens e adultos; educação profissional; ensino médio; educação inclusiva; ensino superior; ensino fundamental e educação indígena. No caso de educação infantil, que recebeu o maior número de propostas (1.781, no total), a plenária se estendeu por toda a manhã.   Os delegados poderiam apresentar destaques e recursos para incluir propostas que não constavam do documento-base da Conferência. No entanto, as discussões sobre as propostas se alongaram, e em diversas plenárias não houve tempo para apreciar todas as propostas de eixo. Foi o caso da educação infantil, valorização dos profissionais e educação especial e inclusiva – temáticas em que havia mais polêmicas (leia mais sobre o conveniamento de creches em reportagem do Observatório nesta edição).   Plenária final Com o regimento aprovado pela plenária, deveriam ser apreciadas em primeiro lugar aquelas propostas que não chegaram a ser lidas em seus eixos temáticos. Depois, seriam apreciadas aquelas que obtiveram minoria de votos (de 30 a 50%).   Os eixos de educação básica (com propostas gerais que não constavam de nenhum eixo específico), educação de jovens e adultos, educação especial e inclusiva, ensino fundamental...

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Plano de educação de São Paulo vai prever escolas bilíngues para surdos

Posted by on jun 29, 2010 in Destaque, Notícias | 0 comments

Fonte: Observatório da Educação   A previsão de escolas que tenham a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a língua portuguesa como segunda foi uma das principais propostas aprovadas pela Conferência de Educação da Cidade de São Paulo, realizada de 18 a 20 de junho.   O eixo de educação inclusiva e educação especial foi um dos que mais receberam sugestões das etapas anteriores de construção do plano: foram 799 propostas de toda a cidade, sendo que 114 delas foram sistematizadas no documento-base do plano.   Devido à forte participação da comunidade surda no processo como um todo, muitas das propostas diziam respeito à educação de surdos, em particular. Para Paullo Vieira, presidente da Associação dos Surdos de São Paulo, a proposta de educação bilíngue permitirá uma inclusão mais efetiva dessas pessoas: “acredito que ajudará muito para que no futuro tenhamos mais líderes surdos que possam dar opiniões sobre seus direitos”.   Odirlei Roque de Faria, intérprete de Libras que também atua na Associação, destaca ainda outras propostas aprovadas: a manutenção e a reestruturação das escolas de surdos já existentes na cidade; a garantia de presença de professores surdos nas escolas e de profissional intérprete e bi-intérprete para os surdo-cegos; e a criação de cargos de instrutor surdo.   Educação especial x inclusiva A polarização que muitas vezes aparece no debate da educação inclusiva entre a matrícula obrigatória em escolas regulares e a possibilidade de manter as escolas especiais não apareceu na Conferência de São Paulo – diferentemente do que aconteceu na Conferência Nacional de Educação (Conae), segundo Odirlei.   “Existe toda uma vertente da educação inclusiva que diz que falar em educação dos surdos e educação bilíngüe não é dizer não à inclusão, apenas respeitar as diferenças, que no caso dos surdos é a questão linguística. Mas existe uma determinada vertente que não entende assim, e isso foi muito forte na CONAE”, explica o intérprete.   Segundo Liliane Garcez, representante do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e delegada da Conferência, as etapas da Conae ajudaram a fortalecer essa pauta para além do nicho da educação especial.   “Conseguimos a duras penas sair da dicotomia se é melhor escola especial ou regular comum; está posto que a melhor é a escola regular comum. Mas na discussão sobre como essa escola tem que estar, os surdos ainda acham que o começo da escolarização deve acontecer nas escolas com professores surdos”, explica Liliane.   Para ela, apesar de essa ainda não ser a posição que o Fórum defende, foi um grande avanço eliminar os espaços segregados de educação especial, e passar para a ideia de escolas bilíngües. “Isso vai facilitar a entrada da criança surda na escola regular comum”, afirma.   Para toda a cidade De acordo com Liliane, outro avanço interessante do plano é tratar a educação no território como um todo, não apenas da rede municipal. “Conseguimos eliminar a nomenclatura que era tipicamente do município [como as SAAIs – Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão] para conseguir ampliar as políticas para toda a cidade”, diz.   Para ela, a implementação das mudanças da organização da educação no município ficam a cargo dos gestores. Mas, se o impacto das propostas no município é menor, no estado pode ser mais importante: “no âmbito estadual ainda existem salas...

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Conferência aprova censo de EJA até 2012 e reforça direito à educação nas prisões

Posted by on jun 29, 2010 in Destaque, Notícias | 0 comments

Fonte: Observatório da Educação   Várias propostas aprovadas na Conferência Municipal de Educação são reivindicações antigas de movimentos sociais da capital. Confira algumas delas.   Ensino de Jovens e Adultos A proposta que mais se destaca no eixo de EJA (Ensino de Jovens e Adultos) é a “realização de um censo na cidade de São Paulo, até 2012, para mapeamento da situação de jovens e adultos com baixa escolaridade e demandas existentes para alfabetização, ensino fundamental, médio e educação”.   Para a professora da Faculdade de Educação da USP, Maria Clara di Pierro, o levantamento é fundamental para se conhecer o perfil dos adultos com baixa escolaridade que possuem dificuldade para continuar os estudos. “No caso dos adultos, é preciso que o poder público tenha uma postura ativa para que eles participem dos processos de formação”.   Di Pierro também comentou o atraso do poder público para se fazer esse tipo de pesquisa. “Isso deveria ter sido feito em 1996 [quando a lei de diretrizes e bases da educação, que estabeleceu a necessidade de levantamentos como o censo, foi aprovada]. Está muito atrasado”.   O prazo de superação do analfabetismo até 2020 foi considerado muito distante para a professora. “A gente sempre posterga essas metas. Em 1998, como não cumpriríamos a meta prevista na Constituição de 1988, uma emenda tirou isso das composições. O Plano Nacional de Educação de 2001 deu dez anos para cumprir e não cumpriu. Hoje temos um anafalbetismo baixo em São Paulo, de 3 a 4%. Mas temos mais de 350 mil analfabetos em números absolutos. É preciso ampliar as oportunidades apropriadas de escolarização dessa população”.   Educação nas prisões No eixo de educação nas prisões, todas as propostas feitas foram aprovadas, exceto uma que estabelecia a garantia de creches e pré-escolas para crianças filhas de pessoas privadas de liberdade. Entre elas, estão: “garantir até 2012 que todas as unidades prisionais da capital paulista contem com profissionais da educação habilitados e adequem as instalações para a realização de atividades educativas (…)”, e “ter criado até julho de 2011 condições para a divulgação regular dos números de matrículas, registro de aulas, aproveitamento e evasão referentes às atividades educativas”.   Mariângela Graciano, pesquisadora do tema e assessora da ONG Ação Educativa, ressaltou que as propostas aprovadas estão de acordo com as Diretrizes Nacionais para a educação nas prisões, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação e homologadas pelo MEC em maio passado. “A inserção no Plano de Educação da cidade reforça a importância da resolução do CNE e é o primeiro passo rumo à concretização dos direitos educativos das pessoas presas”. Também lamentou a exclusão da proposta de atendimento prioritário, em creches, das crianças filhas de pessoas encarceradas, lembrando que os dados indicam que a população carcerária é constituída de pessoas pobres, com baixa escolaridade e frágeis vínculos sociais. “A prisão dos pais e, principalmente, das mães, expõe as crianças a maior vulnerabilidade, pois elas ficam na casa de parentes e vizinhos, sem nenhum acompanhamento. Garantir sua permanência na educação infantil seria, antes de tudo, a realização de um direito, e também uma forma de proteção aos pequenos”, afirma.   Controle social O documento final da conferência também terá propostas referentes à gestão democrática e ao controle social. Uma delas é a revogação da lei da mordaça e...

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A maior contribuição da Conferência foi o processo de participação, não o documento em si, diz pesquisador

Posted by on jun 29, 2010 in Destaque, Notícias | 0 comments

Fonte: Observatório da Educação   Elie Ganem, professor da Faculdade de Educação da USP, esteve nas plenárias da Conferência de Educação de São Paulo e acompanhou o processo de plenárias regionais. Em entrevista para o Observatório da Educação, o pesquisador avalia que o mais importante resultado da Conferência não foi o documento em si, que servirá de base para o Plano de Educação da cidade, a ser encaminhado à Câmara Municipal.   Para ele, a maior contribuição da Conferência para a melhoria da educação foi o próprio processo de participação e formulação das propostas. “É o fato de as pessoas terem a oportunidade de se deterem sobre aspectos sérios da nossa educação, identificar dificuldades e formular propostas. É um aprendizado importantíssimo e necessário”, afirma.   Confira a entrevista:   Observatório da Educação – Como o senhor avalia a Conferência?   Elie Ghanem – Eu penso que houve um processo de elaboração participativa de um plano de educação para a cidade. Isto é saudável, porque não é da nossa tradição lidar com planos de educação de longo prazo. Geralmente o assunto fica a critério dos governantes, de maneira arbitrária, apesar de ser interesse de todas as pessoas. A iniciativa rompe com todas as nossas práticas anteriores. O último plano é do final dos anos 70, durante o governo de Olavo Setúbal.   Por tudo isso, o fato de a prefeitura ter sido sensível às pressões da sociedade civil para convocar um processo de elaboração ampliado é algo muito positivo. Contudo, muito limitado. Particularmente o município de São Paulo exige que esse processo, de amplo conhecimento, fosse divulgado por meios de grande alcance, de massa, sobretudo a TV e o rádio. São Paulo é o maior município da América do Sul, era preciso que todas as pessoas ficassem sabendo, e não foi assim que ocorreu. A divulgação do processo se deu praticamente toda nos estabelecimentos da prefeitura, muito fragilmente circulou em outros estabelecimentos escolares estaduais e o resto não foi alcançado.   Foram cerca de duas mil reuniões que ocorreram durante o processo no município, mas que, comparando com o porte da cidade, ainda é muito pouco. Esses encontros produziram uma grande quantidade de propostas, que foram sistematizadas num período muito curto. E ao mesmo tempo, o período da Conferência, que serviria para deliberar essas propostas, foi um momento muito angustiante, porque a variedade de aspectos a serem abordados e a quantidade de propostas eram tão grandes que demandariam um debate mais sereno, mais vagaroso. Foi só um dia e meio dedicado à deliberação, o que não foi muito produtivo.   Observatório – Qual a perspectiva para o documento que sai da Conferência?   Elie – A perspectiva é de que o plano seja aprovado na forma de uma lei municipal. Quanto a isso, eu tenho duas observações para registrar. Uma é que, do meu ponto de vista, o principal produto deste processo é o processo em si, não o texto dessas propostas. É ter havido a convocação, o envolvimento, a iniciativa de muitas organizações, é terem ocorridos essas duas mil reuniões. É o fato de as pessoas terem a oportunidade de se deterem sobre aspectos sérios da nossa educação, identificar dificuldades e formular propostas. É um aprendizado importantíssimo e necessário. Só lamento que isso tenha sido aproveitado por um conjunto comparativamente pequeno de pessoas,...

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Fim do conveniamento de creches em São Paulo é aprovado em votação tumultuada

Posted by on jun 29, 2010 in Destaque, Notícias | 0 comments

Fonte: Observatório da Educação   Propostas que determinavam o congelamento ou fim do modelo de conveniamento de creches foram os grandes pontos polêmicos da Conferência.   Na noite de sábado, perto das 21 horas (horário previsto na programação para o término), uma proposta (nº 166 do documento-base) que dizia respeito a essa questão foi aprovada, causando protestos de integrantes de entidades conveniadas. Atualmente, cerca de mil creches funcionam em São Paulo nesse modelo.   Na manhã seguinte, as entidades tentaram apresentar recurso para continuar a votação das outras propostas sobre o mesmo tema, que foram consideradas superadas pela aprovação da proposta 166, mas a plenária não permitiu.   Para Renate Keller, do Fórum da Educação Infantil das Entidades Conveniadas do Municipio de São Paulo (FEI), a votação teve uma carga emocional muito grande. “Não se analisou nada dos prós e contras do tema. São Paulo pode conviver com formas variadas de gestão e modelos pedagógicos, até porque há mais variedade de modelos pedagógicos alternativos e diferentes nas creches conveniadas”.   Valter Costa, do Fórum para Desenvolvimento da Zona Leste, considera a proposta aprovada na Conferência positiva, porque compromete o poder público com a gestão da educação infantil de forma direta, e não ratifica a política atual de “irresponsabilidade, de terceirização”.   “Esses convênios apresentam uma qualidade de atendimento que muitas vezes não é satisfatório. Essa multiplicação de convênios, feita na atual administração, ocorreu em detrimento da qualidade, com entidades com pouca experiência, sem critérios técnicos de escolha das entidades conveniadas, sem condições mínimas de higiene e segurança, sem áreas verdes para as crianças brincarem”, diz.   Mesmo que o tema tenha sido aprovado, o secretário declarou a jornais como Valor Econômico e Jornal da Tarde que não apoiará a decisão: “o fim dos convênios é uma ação inexequível e vai contra o próprio histórico da oferta de atendimento na cidade, e eu defenderei sua manutenção na Câmara”, afirmou Schneider ao Valor.   Eleição de diretores A proposta de eleição de diretores de escolas também foi alvo de discussão na plenária do eixo de gestão democrática. Havia três propostas sobre o assunto. A primeira sugeria que qualquer um poderia se candidatar para a eleição para diretor; a segunda propunha que apenas os profissionais que fossem aprovados em concurso poderiam se candidatar; a última, aprovada, manteve o formato atual, em que não há eleições para o cargo.   Maria Cláudia Vieira, diretora da escola municipal Armando Cridey Righetti, de ensino fundamental, foi uma das pessoas que defenderam a proposta de aliar o concurso com as eleições. “Assim poderíamos combinar a capacidade técnica e os requisitos pedagógicos para o cargo com a possibilidade de a comunidade escolher”, afirmou.   O presidente do Sinesp, João Alberto Rodrigues de Souza, ressaltou que é a terceira vez que a proposta de eleições é derrotada na cidade: “Na etapa municipal da Conae, na etapa estadual, e agora, na conferência, a opção pelo concurso teve mais de 95% dos votos. Ficou confirmado que a sociedade paulistana acha que não é a forma de provimento do diretor que define a gestão democrática”.   Durante a abertura da Conferência, Alexandre Schneider defendeu a manutenção do formato atual de escolha de diretores. “Gestão democrática não é fazer eleição para diretor. Nada como o bom processo republicano de concurso”,...

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